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Não somos o que fazemos...

Ultimamente há um sentimento que está preso cá dentro no mais longínquo compartimento do meu coração e acho que tem que ser partilhado.

Eu não devo ser a única a sentir isto e, como tal, não me sinto sozinha ao partilhar isto com o mundo.

Já alguma vez sentiram que as pessoas vos categorizam através de apenas um aspeto da vossa vida?

Eu tenho sentido isso no meu dia-a-dia e já vem desde o meu 7º ano de escolaridade (+/-). Com isto quero referir-me ao facto de muitas pessoas me verem apenas como a rapariga que tem boas notas e automaticamente me categorizam e me definem pelas notas.

É que nem imaginam a tristeza que me dá perceber que não são capazes de ver a Bea por detrás disso e a sua verdadeira essência.

É que eu nem peço que estejam com muitos floreados mas basta um simples “Como estás?” ou “Foi bom o teu dia? O que fizeste?”.

Eu penso que estas situações ainda comprovam mais aquele ditado sobre a amizade: “Poucos mas bons”, porque acreditem que só quem se preocupa em saber mais sobre vocês, os vossos gostos... é que é capaz de vos ver para além da categorização feita pela sociedade.


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